sexta-feira, 16 de maio de 2008

LIVRO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE & SISTEMAS DE INFORMAÇÃO


BAIXE AGORA O LIVRO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE & SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
>>POSSUI OS SEGUINTE CAPÍTULOS


1. Introdução à engenharia de software
1.1. Engenharia de software
1.2. Crise e anticrise do software
1.3. Importância da engenharia de software e do software
1.4. Engenheiro de software

2. Sistemas de informação
2.1. Sistemas e empresas ou organizações
2.2. Conceitos e modelos de sistemas de informação

3. Ciclos de software e sistemas
3.1. Ciclo de vida de software e sistemas
3.2. Ciclo de desenvolvimento de software e sistemas
3.3. Ciclo de manutenção de software e sistemas
3.4. Reusabilidade de software

4. Planejamento de sistemas e software
4.1. Planejamento organizacional e de informações
4.2. Planos de ação e de trabalho

5. Gestão de sistemas e software
5.1. Processo de gestão
5.2. Gestão da tecnologia da informação
5.3. Gestão de software
5.4. Gerenciamento de projetos

6. Qualidade, produtividade e efetividade
6.1. Introdução
6.2. Perfil profissional de qualidade
6.3. Gestão de processos da qualidade
6.4. ISO 9000-3
6.5. Medidas e métricas de software

7. Metodologia de desenvolvimento de sistemas ou software
7.1. Introdução, conceitos e justificativas
7.2. Fases da metodologia
7.3. Requisitos funcionais dos sistemas
7.4. Avaliação, manutenção e documentação de sistemas
7.5. Projeto de software

8. Processos de engenharia e qualidade de software
8.1. Introdução
8.2. CMM - capability maturity model
8.3. PSP - personal software process
8.4. SPICE - software process improvement and capability determination
8.5. RUP - rational unified process

9. Técnicas de levantamento de dados
9.1. Importância do levantamento de dados
9.2. Técnicas de levantamento de dados
9.3. Documentação do levantamentos de dados

10. Diagramação e técnicas de engenharia de software
10.1. Conceitos e importância
10.2. Diagramação de software
10.3. Análise estruturada
10.4. Análise essencial de sistemas
10.5. Análise orientada a objetos
10.6. Modelagem de projetos de software
10.7. UML - unified modeling language
10.8. Dicionário de dados

11. Especificações lógicas
11.1. Introdução
11.2. Descrição narrativa
11.3. Especificações estruturadas

12. Projeto de entrada de dados e saída de informações
12.1. Introdução
12.2. Projeto de entrada de dados
12.3. Projeto de saída de informações

13. Projeto de arquivos
13.1. Introdução
13.2. Projeto de registros
13.3. Organização de arquivos e banco de dados
13.4. Normalização de arquivos

14. Engenharia de programas
14.1. Introdução
14.2. Projeto de programas
14.3. Lógica e métodos de programação

15. Projeto de testes e treinamento de sistemas e software
15.1. Planejamento para testes e treinamento
15.2. Execução de testes e treinamento

16. Projeto de documentação de sistemas e software
16.1. Visão geral
16.2. Manuais
17. Projeto de implantação de sistemas e software
17.1. Planejamento para implantação
17.2. Execução da implantação

18. Tempos e custos de sistemas e software
18.1. Introdução
18.2. Planejamento de tempos e custos
18.3. Contingências e segurançaa
18.4. Medida de tempos e custos de sistemas ou software

19. Novas relações da engenharia de software
19.1. Divulgação da informação
19.2. Sistemas de conhecimento
19.3. Gestão pública e governância eletrônica
19.4. Inteligência Organizacional



O Hibernate é um framework para o mapeamento objeto-relacional escrito na linguagem Java, mas também é disponível em .Net como o nome NHibernate. Este programa facilita o mapeamento dos atributos entre uma base tradicional de dados relacionais e o modelo objeto de uma aplicação, mediante o uso de arquivos (XML) para estabelecer esta relação. Além disso é um software livre de código aberto distribuído com a licença LGPL.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

CURSO COMPLETO DE WINDOWS SERVER 2003


As novas características do Windows Server 2003 fazem com que ele seja, até o momento, o sistema operacional mais estável, robusto, escalável e principalmente mais preparado para melhorar o desempenho e os serviços de servidores que executam diferentes funções: Aplicativos, Serviços da Web, Serviços de Diretório, Serviços de Arquivos e Impressão e Serviços de Infra-estrutura. A otimização de todas essas características, sem dúvida, também faz da família Windows Server 2003 a plataforma mais recomendável para as empresas, reduzindo de forma notável aspectos como o TCO (Custo total de propriedade).

sexta-feira, 9 de maio de 2008

LIVRO DE LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS

Linguagens Formais e Autômatos apresenta os conceitos básicos da Teoria das Linguagens Formais. É baseado em experiências letivas no Curso de Bacharelado em Ciência da Computação da UFRGS. É delineado, principalmente, como um primeiro curso de Linguagens Formais, sendo auto-contido e podendo ser adotado como bibliografia básica. Possui um texto simples, exemplos detalhados e exercícios em níveis crescentes de raciocínio.

LIVRO DE TEORIA DA COMPUTAÇÃO

Neste livro são abordados os principais aspectos relativos à Teoria da Computação, de forma sistematizada e acessível, fornecendo meios para um correto entendimento e aplicação dos conceitos de procedimento efetivo, computabilidade e solucionalidade de problemas. O enfoque adotado neste livro não é histórico(cronológico) mas didático, visando a construção dos conceitos de Teoria da Computação. Trata-se de um trabalho baseado na experiência docente em diversos semestres no Curso de Bacharelado em Ciência da Computação da UFRGS.
É destinado, principalmente, para um primeiro curso de Teoria da Computação, sendo autocontido e podendo ser adotado como bibliografia básica. Esta publicação é mais um título da série de livros didáticos do Instituto de Informática da UFRGS, que tem o objetivo de oferecer textos básicos de computação em português, com qualidade.

ASP.NET - UMA REVOLUÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE SITES & APLICAÇÕES



O QUE É ASP.NET?

É uma tecnologia que permite que qualquer pessoa livre para criar uma moderna web site.ASP.NET é a plataforma da Microsoft para o desenvolvimento de aplicações Web - sucessor da tecnologia Asp. Esta tecnologia é baseada no framework.net herdando todas as suas características, por isso, como qualquer aplicação .NET, as aplicações para essa plataforma podem ser escritas em várias linguagens de programação.

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quinta-feira, 8 de maio de 2008

FÍSICA QUÂNTICA & COMPUTAÇÃO QUÂNTICA


Os vídeos abaixo explicam todo o princípio da Mecânica Quântica. Esse ramo da Física permitiu, juntamente com toda a evolução computacional, o surgimento da COMPUTAÇÃO QUÂNTICA [ o futuro da era computacional ]. É impossível estudar este tema sem que se tenha um conhecimento prévio do que seja Fisica Quântica. Aproveitem!


--> PARTE 1












--> PARTE 2













--> PARTE 3













--> PARTE 4













--> PARTE 5













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Aprenda Inglês em casa, de forma fácil e em pouco tempo. Baixe o curso Power Memory em formato mp3 + arquivos em pdf e começe agora mesmo!
Good Luck.

AUTOMAÇÃO E MANUFATURA



INTRODUÇÃO À MANUFATURA INTEGRADA



--> VISÃO GERAL
A evolução do processo de manufatura tem passado nestes últimos tempos por radicais modificações, a tal ponto que as teorias de administração e organização da manufatura que vieram com a revolução industrial começam a perder espaço para uma nova forma de organização: os Sistemas Flexíveis de Computadores. Até o final dos anos setenta a automação fabril desenvolveu-se basicamente através de linhas de produção do tipo flow-shop (ou produção em massa), que por muito tempo foi um dos fatores principais da geração de riqueza dos países altamente industrializados.
O advento do computador nos anos quarenta, acompanhado de uma rápida evolução do mercado com clientes (público consumidor) cada vez mais exigentes e variados, possibilitou o surgimento de sistemas de manufatura altamente automatizados e flexíveis, com a capacidade de tratar uma variedade de produtos de volume médio e admitir rápidas alterações no processo alcançando alta produtividade sem perder a qualidade dos produtos.
Os Sistemas Flexíveis de Manufatura correspondem a esta tentativa de satisfazer tais exigências do mercado, constituindo-se assim na mais moderna concepção para sistemas de produção integrados por computador com capacidade de gerar produtos de volume médio com elevada qualidade e baixo custo.
É assim que nestas últimas décadas o rápido desenvolvimento tecnológico da automação industrial trouxe como consequência um considerável aumento do grau de complexidade de sistemas de manufatura nos quais o número de atividades que ocorrem de forma paralela ou concorrente é muito grande. Conseqüentemente elas devem ser controladas apropriadamente para assim garantir o funcionamento correto do sistema como um todo.


--> EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE MANUFATURA

Até a criação da máquina a vapor a produção caracterizou-se pela atividade individual assim como pelo uso da energia muscular em lugar da mecânica.
No século XVIII com o uso da energia gerada pelo vapor, as condições de trabalho mudaram rápidamente com prejuizo para o operarário porque houve uma efetiva redução do elemento humano como fonte de força. Logo com o advento das máquinas ferramentas que passaram a realizavam grande parte do trabalho manual, o impacto causado grande, uma vez que estas apenas necessitavam de um operador para executar tarefas relacionadas ao setup inicial, carga e descarga dos pallets, etc. Os problemas relacionados ao funcionamento da máquina atingiram diretamente os operadores de usinagem. Outro passo significante que afetou a interface homem-máquina foi o desenvolvimento de controle de máquinas por sofisticados servomecanismos (dos Santos Fo 1993), concedendo um maior grau de autonomia a estas unidades de produção, exigindo nesta etapa maior capacitação e conhecimento por parte dos operadores para lidar com uma quantidade muito maior de informações com vistas à especificação e manutenção do controle das respectivas máquinas. Neste ponto, o desenvolvimento dos computadores eletrônicos digitais proporciou uma alternativa para a solução deste problema de tratamento de dados. Logo, a evolução dos computadores e uma redução dos custos permitiram o desenvolvimento das chamadas "Máquinas ferramentas de Controle Numérico" (Máquinas N.C.) operando com trocas automáticas de ferramentas. Os operadores, embora em número reduzido, passam a ter um maior grau de responsabilidade operacional, sendo que começam a operar diferentes máquinas, tornando-se responsáveis pela sua operação e acompanhamento de todas as fases de fabricação do produto. A responsabilidade direta do elemento humano no ambiente de manufatura passa a ser portanto mais restrita e substancialmente reduzida. Desse modo, a participação do homem nos processos de manufatura evoluiu de um simples operador de máquinas para um supervisor de produção, realizando operações básicas relacionadas à monitoração global dos processos.
O próximo passo foi o desenvolvimento de sistemas de manufatura totalmente automatizados a partir da integração de máquinas ferramentas e centros de usinagem controlados por um computador central. Para a realização do fluxo de peças, material bruto e ferramentas, utilizam-se robôs, veículos guiados automáticamente (AGV), esteiras, e principalmente os computadores e sistemas de monitoramento e controle de processos, os quais devem ter suas funções perfeitamente sincronizadas e definidas.
Um fato importante que se pode observar nos Sistemas de Manufatura Automatizados é que o comportamento das atividades possui uma natureza predominantemente discreta, como será visto posteriormente, onde os estados do sistema evoluem conforme a ocorrência de um ou mais eventos que podem ou não estarem mutuamente relacionados (Miyagi 1989). Estas características fazem com que os sistemas complexos sejam praticamente impossíveis de serem projetados, previamente analisados e implementados através de técnicas tradicionais de controle. As principais dificuldades estão relacionadas com a inadequação dos modelos para tratar sistemas concorrentes e assíncronos com alto grau de complexidade. Desta forma, necessita-se uma técnica de modelagem que possa ser útil para a representação das características de um Sistema Flexível de Manufatura capaz de contribuir para o planejamento e realização das atividades como: supervisão do sistema, diagnose e reparo de falhas no sistema, carga e descarga de pallets, monitoramento do sistema, preparação das máquinas e ferramentas, etc. Neste sentido as Redes de Petri são uma ferramenta de modelagem de eventos discretos capazes de representar com muita simplicidade atividades paralelas e/ou concorrentes assim como assíncronas, sendo essa a razão da sua importância na automação industrial.



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quarta-feira, 7 de maio de 2008

VIDEO-AULAS PARA APLICAÇÕES DE J2ME


--> SLIDES - J2ME [COMPLETO!!] >> DOWNLOAD

--> Java para Celular - Instalando categoria Mobile >> DOWNLOAD
--> Inserindo Imagens >> DOWNLOAD
--> Montando a Calculadora >> DOWNLOAD
--> Calculadora Pronta e Otimizada >> DOWNLOAD
--> Iniciando RecordStore RMS >> DOWNLOAD
--> Lendo Banco RMS e Listando >> DOWNLOAD
--> Introdução ao VisualMidlet >> DOWNLOAD
--> Usando TableItem no VisualMidlet >> DOWNLOAD
--> Adicionando Wireless Toolkit no NetBeans >> DOWNLOAD
--> Configurando o WTK no Eclipse >> DOWNLOAD
--> Criando uma midlet no Eclipse >> DOWNLOAD
--> Executando pelo Wireless Toolkit >> DOWNLOAD





DOWNLOADS: PACOTE OFFICE WORD E EXCEL + CURSO DE LATEX


--> WORD 2000/2003
BÁSICO >>
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INTERMEDIÁRIO >> DOWNLOAD
AVANÇADO >> DOWNLOAD

--> EXCEL >>
DOWNLOAD


--> INTRODUÇÃO AO LATEX >> DOWNLOAD




REGRAS DA ABNT




ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – Órgão responsável pela normalização técnica, e fornece a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro.


->> MODELO DE RELATÓRIO USANDO AS NORMAS DA ABNT

1. CONCEITO DE RELATÓRIO
"É a esposição escrita na qual se descrevem fatos verificados mediante pesquisas ou se historia a execução de serviços ou de experiências. É geralmente acompanhado de documentos demonstrativos, tais como tabelas, gráficos, estatísticas e outros." (UFPR, 1996)

2. OBJETIVOS
De um modo geral, podemos dizer que os relatórios são escritos com os objetivos:
divulgar os dados técnicos obtidos e analisados;
registrá-los em caráter permanente.

3. TIPOS DE RELATÓRIOS
Os relatórios podem ser dos seguintes tipos:
técnico-científicos;
de viagem;
de estágio;
de visita;
administrativos;
e fins especiais.

4. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO
É o documento original pelo qual se faz a difusão da informação corrente, sendo ainda o registro permanente da informações obtidas. É elaborado principalmente para descrever experiências, investigações, processos, métodos e análises.

5. FASE DE UM RELATÓRIO
Geralmente a elaboração do relatório passa pelas seguintes fases:
a) plano inicial: determinação da origem, preparação do relatório e do programa de seu desenvolvimento;
b) coleta e organização do material: durante a execução do trabalho, é feita a coleta, a ordenção e o armazenamento do material necessário ao desenvolvimento do relatório.
c) redação: recomenda-se uma revisão crítica do relatório, considerando-se os seguintes aspectos: redação (conteúdo e estilo), següência das informações, apresentação gráfica e física.

6. ESTRUTURA DO RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO
Os relatórios técnico-científicos constituem-se dos seguintes elementos:
6.1 Capa
Deve conter os seguintes elementos:
Nome da organização responsável, com subordinação até o nível da autoria;
Título;
Subtítulo se houver;
Local;
Ano de publicação, em algarismo arábico.
6.2 Falsa folha de rosto
Precede a folha de rosto. Deve conter apenas o título do relatório.
6.3 Verso da falsa folha de rosto
Nesta folha elabora-se padronizadamente, a "Ficha catalógráfica" (solicite auxílio ao Bibliotecário da sua área, para a confecção da mesma).
6.4 Errata
Lista de erros tipográficos ou de outra natureza, com as devidas correções e indicação das páginas e linhas em que aparecem. É geralmente impressa em papel avulso ou encartado, que se anexa ao relatório depois de impresso.
6.5 Folha de rosto
É a fonte principal de identificação do relatório, devendo conter os seguintes elementos:
a) nome da organização responsável, com subordinação até o nível de autoria;b) título;c) subtítulo, se houver;d) nome do responsável pela elaboração do relatório;e) local;f) ano da publicaçào em algarismos arábicos
6.6 Sumário
Denominado Contents em inglês, Table des Metières em francês, Contenido em espanhol, é a relação dos capítulos e seções no trabalho, na ordem em que aparecem. Não deve ser confundido com:
a) índice: relação detalhada dos assuntos, nomes de pessoas, nomes geográficos e outros, geralmente em ordem alfabético;
b) resumo: apresentação concisa do texto, destacando os aspectos de maior interesse e importância;
c) listas: é a enumeração de apresentação de dados e informação (gráficos, mapas, tabelas) utilizados no trabalho.
6.7 Listas de tabelas, ilustrações, abreviaturas, siglas e símbolos
Listas de tabelas e listas de ilustrações são as relações das das tabelas e ilustrações na ordem em que aparecem no texto.As listas têm apresentação similar a do sumário. Quando pouco extensas, as listas podem figurar sequencialmente na mesma página.
6.8 Resumo
Denominado Resumé em francês, Abstracts em inglês, Resumen em espanhol, é a apresentação concisa do texto, destacando os aspectos de maior importância e interesse. Não deve ser confundido com Sumário, que é uma lista dos capítulos e seções. No sumário, o conteúdo é descrito pôr títulos e subtítulos, enquanto no resumo, que é uma síntese, o conteúdo é apresentado em forma de texto reduzido.
6.9 Texto
Parte do relatório em que o assunto é apresentado e desenvolvido. Conforme sua finalidade, o relatório é estruturado de maneira distinta.O texto dos relatórios técnico-científicos contém as seguintes seções fundamentais:
a) introdução: parte em que o assunto é apresentado como um todo, sem detalhes.
b) desenvolvimento: parte mais extensa e visa a comunicar os resultados obtidos.
c) resultados e conclusões: consistem na recapitulação sintética dos resultados obtidos, ressaltando o alcance e as conseqüências do estudo.
d) recomendações: contêm as ações a serem adotadas, as modificações a serem feitas, os acréscimos ou supressões de etapas nas atividades.
6.10 Anexo (ou Apêndice)
É a matéria suplementar, tal como leis, questionários, estatísticas, que se acrescenta a um relatório como esclarecimento ou documentação, sem dele constituir parte essencial. Os anexos são enumerados com algarismos arábicos, seguidos do título.
Ex.: ANEXO 1 - FOTOGRAFIAS...... ANEXO 2 - QUESTIONÁRIOS
A paginação dos anexos deve continuar a do texto. Sua localização é no final da obra.
6.11 Referências bibliográficas
São a relação das fontes bibliográficas utilizadas pelo autor. Todas as obras citadas no texto deverão obrigatoriamente figurar nas referências bibliográficas.A padronização das referências é seguida de acordo com a NBR-6023/ago.1989 da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técncias. Algumas pessoas, utilizam as normas americanas da APA - American Psychological Association, diferenciando-se uma da outra em alguns aspectos da estruturação.
6.12 Apresentação gráfica
Modo de organização física e visual de um trabalho, levando-se em consideração, entre outros aspectos, estrutura, formatos, uso de tipos e paginação.
6.13 Negrito, grifo ou itálico
São empregados para:
a) palavras e frases em língua estrangeira;b) títulos de livros e periódicos;c) expressões de referência como ver, vide;d) letras ou palavras que mereçam destaque ou ênfase, quando não seja possível dar esse realce pela redação;e) nomes de espécies em botânica, zoologia (nesse caso não se usa negrito);f) os títulos de capítulos (nesse caso não se usa itálico).
6.14 Medidas de formatação do relatório
Margem superior:............ 2,5 cm
Margem inferior:.............. 2,5 cm
Margem direita:............... 2,5 cm
Margem esquerda:............3,5 cm
Entre linhas (espaço):........1,5 cm
Tipo de letra..................... Times New Roman ou outro tipo de letra serifada(
1)
Tamanho de fonte:............12
Formato de papel:.............A4 (210 X 297 mm)

7. CONCLUSÃO
Deixamos neste trabalho sugestões para procedimentos na apresentação de trabalhos técnico-científicos, principalmente o Relatório.Entre os trabalhos publicados existentes na área, a divulgação deste roteiro ou manual, incorpora-se ao mundo eletrônico da Internet, o que vem possibilitar o acesso à consulta e até mesmo impressão de cópias, auxiliando aos iniciantes e veteranos pesquisadores, no aperfeiçoamento da padronização de seus relatórios, aproximando-se ao formato padrão exigido e aplicado na área de Metodologia da Pesquisa Científica.De outra forma, encontramos dificuldade na apresentação padronizada dos documentos extraídos da Internet que necessitam de tratamento bibliográfico obedecendo aos padrões pré-estabelecidos, como os citados anteriormente, ABNT e APA.Buscando facilitar, colocamos sites disponíveis na Internet que favorecem a organização das referências bibliográficas junto a cada tipo de documento indicado na pesquisa (principalmente os eletrônicos) e que não são indicados em manuais impressos.Finalizando, pretendemos conforme as possibilidades, disponibilizar todas as fontes de informação para elaboração de trabalhos acadêmicos, em formato eletrônico pela Internet.


NORMAS DA ABNT 1>> DOWNLOAD
NORMAS DA ABNT 2>> DOWNLOAD
NORMAS DA ABNT 3>> DOWNLOAD
NORMAS DA ABNT 4>> DOWNLOAD

domingo, 4 de maio de 2008

BURACOS NEGROS



Buracos Negros são regiões do espaço onde se concentra matéria. E como matéria atrai matéria, cria-se aí uma grande concentração, aumentando campo gravitacional. Se a matéria estiver disponível em grande quantidade, a concentração irá aumentando exponencialmente. A compressão desta matéria irá formar uma estrela que empurra a matéria para fora até esgotar seu combustível, quando a estrela colapsa, seu campo gravitacional vence a batalha e atrai mais matéria. Ao atingir uma massa crítica a estrela simplismente desaparece, justamente por que seu campo gravitacional se tornou tão forte que a própria luz não consegue escapar.

ENTREVISTA "PROGRAMA DO JÔ" - PARTE 1
COM OS FÍSICOS GEORGE MATSAS E DANIEL VANZELLA





ENTREVISTA "PROGRAMA DO JÔ" - PARTE 2
COM OS FÍSICOS GEORGE MATSAS E DANIEL VANZELLA




ENTREVISTA "PROGRAMA DO JÔ" - PARTE 3
COM OS FÍSICOS GEORGE MATSAS E DANIEL VANZELLA




sábado, 3 de maio de 2008

SISTEMAS OPERACIONAIS - Andrew S. Taneabaum

O livro mostra a evolução dos Sistemas Operacionais, a questão da segurança dos computadores, projeto de sistemas operacionais e sistemas operacionais multimídia são alguns dos temas apresentados. O livro ainda descreve em detalhes os principais sistemas operacionais em uso, entre os quais o Linux, o Unix e o Windows 2000. Aproveite!!




REDES DE COMPUTADORES de Andrews S. Tanenbaum, cuja abordagem são as redes desenvolvidas a partir da década de 90. O autor mostra o crescimento das redes sem fio, 802.11, redes celulares 2G e 3G, loops locais sem fio,WAP, Bluetooth e i-mode. Bem como as questões de segurança de redes

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